Sermos publica 'O Crânio de Castelao', romance de 11 autores lusófonos, da Galiza ao Timor

Castelao.

Onze autores, quatro continentes, cinco países e uma língua comum. A desaparição do crânio de Castelao do panteão de Bonaval coloca a andar a trama dun folhetim

Sermos publica 'O Crânio de Castelao', romance de 11 autores lusófonos, da Galiza ao Timor

Crânio de Castelao

Onze autores, quatro continentes, cinco países e uma língua comum. A desaparição do crânio de Castelao do panteão de Bonaval coloca a andar a trama do folhetim que começa a se publicar no semanário Sermos Galiza, neste número 35 que já se acha nos quiosques.

Coordenado pelo escritor e professor Carlos Quiroga, “O Crânio de Castelao” é a trama policial criada arredor da relíquia do autor de Sempre em Galiza por Miguel Miranda e Possidónio Cachapa, de Portugal; Bernardo Ajzenberg de Brasil, Germano Almeida de Cabo Verde, Luís Cardoso do Timor e Carlos Quiroga, Xavier Queipo, Xurxo Souto, Suso de Toro, Quico Cadaval e Antón Lopo da Galiza, importantes vultos das suas literaturas que partilham dum romance policial escrito a muitas mãos numa língua comum.

Sermos Galiza oferece este folhetim por entregas ao tempo que se publica no jornal O Rascunho do Brasil e no Jornal de Letras, Artes e Ideias de Portugal. A desaparição do crânio de Castelao unirá os países da lusofonia na construção duma obra conjunta que nasceu no histórico encontro Latim em Pó que teve lugar há uma dúzia de anos em Compostela.

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